Uma figura lendária na história dos Gungans, o Capitão Marsune viveu aproximadamente 3.000 anos antes da Batalha de Naboo, durante uma época de muitas lutas entre as tribos Gungan. Marsune começou sua carreira como um herói do povo para o Gungans da região roubando as riquezas de seus Chefes mais ricos e distribuindo a fortuna entre as tribos mais pobres. Na maioria das vezes, ele e seu bando de ladrões se escondiam nos pântanos do santuário de Naboo e na floresta. A reverência de Marsune pelos espíritos da terra era famosa e admirada. Sua vida entre as criaturas da floresta lhe proporcionava muita alegria e paz.
A existência independente de Marsune se complicou pelo aparecimento de Chefe Gallo, que pediu ao ladrão para ajudá-lo depois da destruição do Santuário Otoh. Não desejando envolver-se diretamente, Marsune concordou em trocar simplesmente trabalhadores Glurrgs por comida. Mas quando lhe foi revelado a participação de Chefe Rogoe no ataque ao Santuário, Marsune reconsiderou seu isolamento e decidiu participar ativamente da luta. As ações traiçoeiras de Chefe Rogoe para sobrepujar o Chefe Gallo irritaram o senso de luta justa de Marsune.
Seu conhecimento da floresta e estratégias de batalha provaram ser indispensáveis, e seu recrutamento da Comunidade de Bongomeken virou a maré no conflito. O Chefe Gallo designou Marsune como o primeiro Capitão no recém formado Grande Exército Gungan. As crianças Gungans, depois disso, brincavam freqüentemente de "Marsune e Gallo", recriando as façanhas dos dois líderes nos pântanos e nas florestas de Naboo.